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Descubra a história por trás da Casa de Domingos Dias: A casa mais importante do Piauí no século 19.

Você vai aprender neste artigo:

Casa de Domingos Dias em Parnaíba

Casa de Domingos Dias, em Parnaíba, comandou o Pi a partir de 1762.

Você sabia que essa casa foi ponto de referência na história do Piauí a partir de 1762?

E que a cidade de Parnaíba cresceu praticamente em torno dela?

Pouca gente sabe de sua importância, nem mesmo os parnaibanos. Você é um dos raros que tem a oportunidade conhecer agora um pouquinho da história dessa casa.

Leia de forma simples e rápida toda a história resumida neste artigo!

Olá, seja bem vindo(a) ao site conhecaparnaiba.com!

Você vai conhecer agora a história por trás da casa de Simplício Dias.

A construção é uma das mais importantes para a história da cidade de Parnaíba.

A historia da Casa de Simplício Dias será o ponto de partida para você conhecer as  origens de Parnaíba.

Para você que escolheu viver em Parnaíba ou é visitante, comece a se familiarizar com a história da cidade. E para você que é natural da cidade e quer saber mais sobre sua história, descubra outros temas aqui no nosso site.

Vamos ao tema

Localização da Casa de Domingos Dias

Av. Getúlio Vargas. Primeiro plano a residência onde hoje é o hotel Delta, em seguida a Casa de Simplício Dias em Parnaíba.
Av. Getúlio Vargas. Primeiro plano a residência onde hoje é o hotel Delta, em seguida a Casa de Domingos Dias em Parnaíba.

A casa de Domingos Dias da Silva é um símbolo da história de Parnaíba. Tombada pelo IPHAN com Nome Atribuído de Casa de Simplício Dias. Está Localizada na Av. Presidente Getúlio Vargas com rua. Monsenhor Joaquim Lopes no centro da cidade de Parnaíba-PI.  Com data da Resolução de Tombamento de nº 13.337, de 29/10/2008, está registrada no Livro do Tombo com o Nº inscrição. 43, de 24/11/2008.

Simplício Dias foi o filho de Domingos Dias que herdou e deu sequência ao patrimônio e poderio do pai.

O imóvel abriga atualmente o Iphan, a sede da Banda de Música Municipal e a Secretaria de Cultura, além de um grande acervo de obras de arte.

E para você se situar no contexto vamos fazer um resumo histórico da formação da primeiras povoações.

Formação da Villa de Nossa Senhora de Monserrathe da Parnahiba

Parnaíba é uma cidade bastante antiga. Seu povo, de origem indígena, foi colonizado pelos portugueses no início do século XVIII.

Quando os europeus portugueses chegaram aqui, os Tremembés resistiram bastante aos caprichos dos colonos. Eram habilidosos na caça, excelentes pescadores, exímios nadadores de longos mergulhos, ficaram conhecidos como “peixes racionais”. 

Dividiam-se em três grupos: os Aranis, Crateús e Potis e emplacaram lutas ferrenhas para não se deixar extinguir pelos colonizadores. Hoje não existe mais nenhum núcleo desses povos originários, foram massacrados. Veja mais detalhes no post sobre os Tremembés

 Fatos registrados que atestam o surgimento de Parnaíba:

Após a submissão dos nativos, os jesuítas da Ibiapaba passaram a atuar com mais continuidade no norte do atual estado do Piauí. Foi quando o Padre Domingos Ferreira Chaves, prefeito das Missões do Ceará, solicitou em 11/03/1703, ao Capitão-Mor do Ceará – Jorge Barros Leite – 40 índios para vir em missão à Parnaíba (Silva, 2021. p. 103)

Esse fato é a primeira evidência que vai marcar a instalação dos colonizadores no local onde está assentada a cidade hoje.

Um dos primeiros colonizadores a se fixar foi João Gomes do Rego, que chegou a Parnahiba após 1703. Ele era preposto, pessoa que age em nome outro, do Coronel Pedro Barbosa Leal, titular de terras nas margens dos rios Parnahiba, Igarassu e Pirangy. Com sua chegada, foram implantados currais nas margens desses rios, incluindo o Longá, potencializando a criação de gado para abate e para venda em outras localidades de Pernambuco, Bahia e Pará.

Os rebanhos eram tangidos para os seus pontos de venda, pelas rotas de gado em caminhos longíquos e durante muito tempo. Haviam muitas perdas e prejuízos financeiros (Silva, 2021. p. 103).

Diante dessas dificuldades, é de se supor que Parnaíba seria um bom local para servir de posto de escoamento e melhor acesso para o transporte da carne do gado em forma de charque.

Devido a essas dificuldades, João Gomes do Rego, administrador das fazendas do empreendedor baiano Pedro Barbosa Leal, iniciou timidamente a feitoria de salga da carne dos bois abatidos com o aproveitamento da courama, na beira do rio Igaraçu, no lugar que passou a ser conhecido como Arraial Novo (Silva, 2021. p. 103).  Arraial Novo foi o primeiro nome dado ao local que hoje se chama Parnaíba.

Daí, em 1708, foi iniciado o processo para a regularização de uma vila, onde existia a feitoria, que de acordo com as normas da época, teria na sua composição: o donatário Cel. Pedro Barbosa Leal, o Capitão-Mor João Gomes do Rego e um altar com a imagem de Nossa Senhora de Monte Serrathe, santa de devoção do proprietário do lugar (Silva, 2021. p. 105)

Houve uma tramitação para que a vila fosse implantada e a povoação, segundo Silva 2021, aconteceu em três momentos distintos após a posse de Pedro Barbosa Leal:

1. Villa Nova – quando foi solicitada a patente de Capitão-Mor a João Gomes do Rego em 19/05/1708.

2. Villa de Nossa Senhora de Monserrathe da Parnahiba – data da solicitação e autorização da Igreja em 11/06/1711.

3. Consolidação da Criação da Villa – confirmação de João Gomes do Rego como Capitão-Mor em 16/11/1711.

A data de 11 de junho de 1711, quando foi autorizada a construção da igreja de Nossa Senhora de Monserrathe, é uma das datas Magnas da Memória da Existência da Parnaíba.

Igreja de Nossa Senhora de Monserrathe,  na Rua Duque de Caxias Parnaiba Piaui.
Igreja de Nossa Senhora de Monserrathe, na Rua Duque de Caxias Parnaiba Piaui.

Estes fatos são para que você tenha a ideia de que as coisas não aconteceram do dia para a noite, e que muito suor e lágrimas rolaram e muito trabalho teve que ser feito.

 Villa de Nossa Senhora de Monserrathe da Parnahiba foi o nome que a cidade carregou até a instalação da nova vila em 26 de agosto de 1762, quando o governador mandou lavrar a ata do Levantamento do Pelourinho, e declaração da Nova Villa de São João da Parnahiba.

Dentre as marcas desse primeiro momento, temos a Igrejinha de Nossa Senhora de Monserrathe  resistindo ao tempo até hoje. Ela está situada na Rua Duque de Caxias, próximo à ponte Simplício Dias.

Chegada de Domingos Dias da Silva a Parnaíba

Muita história aconteceu antes da chegada dos Dias da Silva.

Aqui já vinha se desenrolando muitos fatos, lendas ou mistérios que precisam ser desvendados.

Muitas batalhas ocorreram entre nativos e colonos. E você pode conferir isso aqui no site, com a história de Mandu Ladino, para entender melhor este período.

A posição geográfia de Parnaíba

O Município de Parnaíba/PI está localizado a margem direita do rio Parnaíba. A cidade está situada à beira do rio Igaraçu, um braço do rio Parnaíba. Limita-se ao norte com o Oceano Atlântico e Luis Correia; a oeste com o município de Ilha Grande do Piauí e o Estado do Maranhão; ao sul com os  municípios de Buriti dos Lopes e Bom Princípio do Piauí.

A localização da cidade foi ideal para o escoamento das riquezas geradas nos sertões do Piauí.

A cidade de Parnaíba se insere no quadro das primeiras vilas piauienses originadas das fazendas de gado, sob a invocação de santos católicos que se formaram por volta de 1762.

 Por quase dois séculos, a vida no Piauí se desenvolveu em virtude da fundação das fazendas de gado, origem das primeiras freguesias e assinalando a presença dos primeiros arraiais ao sul. 

Nessa época, a principal fonte de renda da capital de São José do Piauy era a produção de gado para o abate, com parte sendo escoada para Pernambuco e Pará pelo Cítio dos Barcos, enquanto, o gado vivo era tangido através de caminhos que levavam às feitorias de Camocim e Jaguaribe e feiras da Bahia, Ceará, Pará e região das Minas Gerais, atual Tocantins e Goiás (Silva, 2021. p. 187)

Aqui faço uma observação:

Essa época também coincide com a chegada do Marques de Pombal ao poder em Portugal e com ele veio a perseguição e expulsão dos Jesuítas do Brasil. Fato que abriu caminho mais rápido para o extermínio indígena e maior trânsito para os grandes fazendeiros expandirem seus negócios.

Foi o caso de João Paulo Diniz que recebeu as fazendas que foram confiscadas dos  jesuíticas. A fazenda de Preguiças em Barreirinha, Lençóis Maranhenses e da  Ilha do Caju no Delta do Parnaíba.

A Vila  cresceu rapidamente com a chegada de Domingos Dias da Silva, período que ele construiu a sua casa grande.

Quem era Domingos Dias da Silva?

Domingos Dias da Silva, originário da freguesia de Pardonellos, província de Porto Real, norte de Portugal, fronteira com a Espanha. Chegou a Parnaíba após desembarcar e está por um tempo na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, onde aprendeu técnicas de beneficiamento da carne bovina. Segundo Silva( p. 197), este fato não está comprovado, pois, no período que antecedeu a década dos anos 70 do século XVIII, a região de São Pedro do Rio Grande, ainda estava em formação com portugueses trazidos de Açores, não constatando o seu nome entre as pessoas que aportaram na região que veio a ser o Rio Grande do Sul. 

Optamos por deixar algumas versões sobre a chegada de Domingos Dias para fins didáticos, e para que você perceba que a verdade vai depender de fatos que nem sempre podem ser comprovados. O fato é que, com sua chegada, à vila da Parnaíba teve grande impulso econômico.

Conforme Mavignier (200),  em 1773,  ele iniciou suas charqueadas no litoral do Piauí, desenvolveu o comércio e a indústria, e aumentou a renda local. Por ser o único exportador da carne de charque, Domingos Dias da Silva contraiu imensa riqueza e ajudou na construção de casas, igrejas e outros edifícios.

Segundo o historiador Antonio Rodrigues Ribeiro pag. 65:

O motivo de sua transferência é curioso e ignorado; supõe-se que tenha vindo atraído pela promissora atividade com o gado bovino, já executada pelo português João Paulo Diniz ou pela maior proximidade de Portugal e dos entrepostos de São Luis e Belém.

Já Ferreira trás uma indicação de que João Paulo Diniz era parente de Domingos Dias e que o convida para vir a Parnaíba.

Naquele momento, a criação de gado e a indústria saladeiril alcançavam grande desenvolvimento no Piauí e no Maranhão, gerando grandes riquezas. É nessa época, por volta de 1768, que João Paulo Diniz convida seu parente Domingos  Dias da Silva, radicado no Rio Grande do Sul, a entrar nos negócios de charqueadas no Piauí. Sabe-se que João Paulo Diniz, homem de visão, foi um dos iniciadores do desenvolvimento da feitoria do Porto das Barcas, antes Porto Salgado, em Parnaíba, para a comercialização e exportação do charque e do couro, entre outros produtos. (Ferreira, 2011. p. 523)

A casa de Domingos Dias da Silva

Casa de Domingos Dias
Casa de Domingos Dias 2023

O fato é que Domingos Dias chega a Parnaíba e dá sequência a seu patrimônio trabalhando com o negócio das charqueadas. E para atender as suas necessidades começou a construir sua residência em 1768.

Sua estrutura é toda edificada em pedra, argamassa de cal, conchas de ostras e óleo da baleia, resistindo até hoje às intempéries ( Ribeiro, 2003).

Com a necessidade de imóveis ou pela incapacidade dos que já existiam em abrigar um homem com tamanhas posses, surge no cruzamento da Av. Presidente Vargas com a rua Joaquim Leite,  a Casa Grande dos Dias da Silva.

Av. Getúlio Vargas. Primeiro plano a residência onde hoje é o hotel Delta, em seguida a Casa de Simplício Dias em Parnaíba.
Av. Getúlio Vargas. Primeiro plano a residência onde hoje é o hotel Delta, em seguida a Casa de Domingos Dias em Parnaíba.

Gandara (2014)  diz o seguinte:

Esta casa exibia/exibe uma arquitetura colonial portuguesa, com pavimento térreo e dois andares, composta de dois sobrados contíguos. No encontro de suas fachadas, observa-se um oratório público construído sobre pedra de Lioz, vindo de Portugal, dedicado a Nossa Senhora da Conceição.

Em Parnaíba, Domingos se destacou no comércio de carne de sol, ou de charque tornando-se um grande empreendedor e inovador, desenvolvendo técnicas eficientes nesta área.

A carne seca, como também é conhecida a carne de charque, é muito apreciada pela culinária piauiense, são muitos pratos típicos que usam essa carne.

São comidas tão gostosas que não resistindo, vou deixar no meio deste conteúdo esta receita.

Cane de Sol, saiba como fazer este prato
Cane de Sol, saiba como fazer este prato.

A construção de sua casa marca a época como um fator de atração para sua proximidade de outras construções. Ela se tornou ponto de referência e hoje é possível identificá-la como centro de um dos conjuntos arquitetônicos da cidade mapeados pelo Iphan, o conjunto da Av. Getúlio e Vargas, a antiga Rua Grande.

Para Renato Castelo Branco:

A casa Grande, dos Dias da Silva, é um ponto de referência na história do Piauí. […] foi o centro de toda a vida da província. A cidade de Parnaíba cresceu praticamente em torno dela, à sombra do de seu poder incontrastável (1970, p.69).

Veja também o que  diz a pesquisadora Gandara (2016, p. 1117) sobre a ligação da casa com a Igreja-matriz, hoje Catedral da diocese.

Casa de Domingos Dias tem ligação com a Igreja
Casa de Domingos Dias tem ligação com a Igreja

Pereira da Costa, que descreveu esta Igreja, afirma ser: “Incontestavelmente a mais rica da província”.

Gandara (2016, p. 1117) enfatiza ainda a importância que a casa exerceu na arquitetura local ao exercer a função de uma beira, atraindo para sua proximidade outras edificações. Esta casa do passado parnaibano, seu aspecto exterior, seu entorno e as características arquitetônicas revelam aspectos importantes do povoamento do espaço da cidade de Parnaíba.

Ela é a representação da conformação urbana parnaibana. Entre outras singularidades, a “Casa Grande de Parnaíba” teve o poder e a função de uma beira, ou seja, foi o elemento influenciador e definidor da estrutura espacial da cidade.

Sua edificação atraiu para a sua proximidade outras construções sem alinhamento definido, resultando disso praças em forma de triângulos irregulares, ruas curvas e outras formando linhas quebradas e com diferentes larguras.

Conclusão

O sobrado era o principal símbolo de poder político e econômico, palco das principais decisões que afetavam o destino dos habitantes da Vila. Na mesma casa residiu o Coronel Simplício Dias, filho de Domingos Dias da Silva, cujo nome eternizou o casarão.

É o símbolo de opulência de uma sociedade marcada pelo passado colonial que não difere de outros centros históricos do Brasil. Porém com características peculiares que merecem ser conhecida.

Veja outras postagens do nosso site e descubra contos, lendas e mistérios que envolvem o Casa dos Dias da Silva em Parnaíba.

Acompanhe mais postagens no nosso site “ Conheça Parnaíba”.

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Obrigado

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Falou!!!!!

Referências

CASTELO BRANCO, Renato. O Piauí: a terra, o homem, o meio. São Paulo:Quatro Artes, 1970.

Ribeiro, Antonio Rodrigues. Parnaíba, Presente do Passado. Parnaíba: Gráfica Ferraz, 2003

GANDARA, G. S. Espaço/tempo vivido: patrimônio ambiental da cidade Parnaíba/PI. Diálogos, v. 18, n. 3, p. 1109-1136, 21 out. 2016. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/33930

Silva, Vicente da Paula Araújo. História da Região da Parnaíba: 1699 a 1799: Villa Mont Serrathe de Parnaíba. Parnaíba: Sieat, 2021.

Ferreira, Edgardo Pires, 1937 –A mística do parentesco: uma genealogia inacabada: Os Castello Branco/ Edgardo Pires Ferreira. – 1. ed. – Garulhos, sp : abc Editorial, 2011.

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2 respostas

  1. Muito importante conhecer sobre a história de nossa cidade.
    Adorei!
    Muitis detalhes que se perdem com o tempo. Tem que ser revivida pata as novas gerações.

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