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Conheça Agora! Mandu Ladino, Herói Indígena que a história de Parnaíba esconde de você desde 1718.

Você vai aprender neste artigo:

Manud Ladino

Mandu Ladino, Único Herói Indígena que a história de Parnaíba

Olá, seja bem vindo ao nosso site!

Conheça Agora Mandu Ladino, Único Herói Indígena que a história de Parnaíba esconde de você.

O tema desse post é sobre uma personalidade que se tornou lendária na cidade de Parnaíba-PI, portal do Maior delta das Américas.

Poucos conhecem ou sabem dizer alguma coisa sobre essa personalidade.

Parceira Fsioterapeuta-Leydnaya
Apoio da Fsioterapeuta-Leydnaya para que você conheça Mandu Ladino

Porém, existem muitas menções e destaque ao nome de Mandu Ladino.

São estabelecimentos, prédios, praças que homenageiam este nome.

Mas, poucos sabem dizer quem foi Mandu Ladino.

É por essa e por outras razões que vamos destinar este artigo a ele e a você que tem o direito de saber e o dever de conhecer Mandu Ladino.

Por isso convido você para ficar até o final e conhecer mais uma personalidade de nossa história.

Mandu Ladino e a Ocupação das terras indígenas

Mandu Ladino e a invasão colonial
Mandu Ladino herói que resiste até a morte (imagem Ilustrativa)

Antes de destacar algumas características de nosso homenageado, vamos contextualizar um pouco a época em que viveu Mandu Ladino.

Não se tem muitos detalhes da vida dele, mas vamos destacar alguns fatos, algumas lendas e até mesmo imaginações para poder ilustrar melhor esta história.

Vamos estabelecer um período que varia entre 1650 e 1730 para que você tenha uma ideia de como viviam e se comportavam os habitantes dessa região neste período.

Neste período se vivia um verdadeiro turbilhão de confusão e conflitos. A ocupação já era irreversível, a visão do colonizador era de domínio e posse; a catequização era de aculturamento e a situação do nativo era de resistência ou de aceitação e submissão total ao processo civilizatório.

Para ter uma ideia da forma como eram vistos os nativos pelo colonizador, veja o que trás em seu livro, A Província dos Tremembés, Diderot Mavignier p. 89.

Os colonos vaqueiros disputavam o corpo e a terra dos índios; já os padres, o espírito, mas igualmente, a terra e o corpo dos nativos.

É importante que se diga que o pensamento da época era de posse; de uma forma ou de outra os nativos estavam fadados a aceitarem a escravidão, à servidão, ou teriam que lutar até a extinção.

O que o invasor pensava sobre os índios

indios-guaranies
Vida simples do povo Indigena

O conceito ou o preconceito que se tinha do índio na época, era de serem vingativos, ladrões, idólatras de sua liberdade, traidores, parecidos com hordas de lobos furiosos e monstruosos; além de bárbaros eram considerados bestas, animais ferozes ou o próprio demônio, (Mavignier, p. 89).

Diante desta visão, é possível imaginar a situação em que as pessoas viviam. O terror devia ser o sentimento que espreitava e atormentava a todos. É possível imaginar a postura adotada por todos os lados.

Para o indígena a subjugação de seus valores, as matanças, expulsões de suas terras, as migrações, fugas, a morte e a desestruturação de seu modo de vida e a própria extinção de seu povo. As revoltas seriam inevitáveis, os contra-ataques, as emboscadas, os assaltos, as invasões e sequestros se tornaram a opção.

Para o colono o sentimento de posse da terra, vista como propriedade para a subsistência; a ideologia de ser superior e dominante; o abençoado, civilizado, detentor e amparado pela lei real. Enfim, com o sentimento de amansar a terra e impor seu modo de ser, foi assim que sempre se comportou. Como a história relata…

Com relação aos aspectos religiosos

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Igreja de Nossa Senhora do Rosário, 1616. Frecheira Cocal PI. (imagem Mavignier, p.90)

Com a chegada dos padres capuchinhos e jesuítas os índios passaram a ser caçados, tanto para serem escravizados como para permitir a instalação de currais nas suas terras. Eram obrigados a se converter ao cristianismo dos brancos, num verdadeiro trabalho de aculturação, reduzidos em aldeamentos, liberando suas terras para os colonos. Ouviam os sermões dos padres que falavam do fogo do inferno, o que os deixavam amedrontados. Assim,  os índios ajudaram a construir, em 1616, o primeiro templo católico do Piauí, a igreja de Nossa Senhora do Rosário, no povoado Frecheira da Lama, hoje município de Cocal, antigo termo da vila de São João da Parnahiba (Mavignier, p.89).

Com relação ao trabalho dos indígenas

Pesca coletiva
Trabalho Coletivo

Veja o que Gaspar Barléu fala sobre os índios que trabalhavam nos engenhos dos holandeses:

Vivem dia a dia, descuidados do trabalho e solícitos somente com bebida e com os panos de que fazem para as mulheres camisas e para si uma vestimenta exterior. Não se importam com dinheiro, a não ser para comprarem vinho espanhol e aguardente. Alentados pela promessa e esperança destas cousas, suportam alegres quaisquer labores, e sem elas os toleram de mal grado e um tanto tristes (Mavignier, p.95).  

Aqui é importante fazer uma explicação para que você entenda como que o colonizador fazia para dominar, sendo estes em menor número. A pergunta que muitos fazem: como  os colonizadores, menos numerosos, conquistaram e dominavam tantos índios?

A resposta é simples: além das artimanhas para usar a seu favor nas disputas entre as tribos podemos citar a tecnologia usada pelo colonizador: a espada, de metal, superior a lanças, a arma à pólvora, superior a arcos e flechas e as armas biológicas (doenças no geral que antes eram desconhecidas aos sistemas imunológicos dos índios).

A reação do herói indígena à ocupação invasora

Heroi indigena
Mandu Ladino, lider da resistência indigena no Piaui (imagem Ilustrativa)

Com o fim da guerra contra os holandeses, as lutas pela conquista das terras do interior do sertão se intensificaram, para a instalação de fazendas de gado. Só pra se ter uma noção do processo de ocupação, no ano de 1674 o Piauí passou de 30 fazendas para 2460 no ano de 1818 (Mavignier, p. 117).

Porém todo o interior era povoado por inúmeras etnias indígenas que resistiram à ocupação. E na defesa de suas terras, várias tribos se uniram contra o usurpador branco: icós, anacés, jaguaribars, acriús, canidés, jenipapos, tremembés e baiacus formando uma confederação (Mavignier p. 125).

Os indígenas procuraram uma forma de defender suas terras e para isso tiveram que esquecer velhas rixas étnicas e unir força para tentar resistir à invasão estrangeira.

A região entre os rios Rio Grande, São Francisco e Parnaíba foi palco de uma das mais cruentas guerras indígenas da história do Brasil, a guerra dos Bárbaros, ou Confederação dos Cariris, provocando a migração e conflitos entre tribos, além da morte e escravidão de muitos nativos (Mavignier p. 125).

E o Piauí situado entre as serras do Leste, o rio Parnaíba a Oeste, e o oceano Atlântico ao Norte, foi eleito pelos índios nortistas como área de refúgio e proteção, formando um corredor de migrações (Mavignier p. 117).

As mortes eram muitas e cruéis, cada um a seu modo. Brancos com seu poderio de fogo e os indígenas armados a cassetetes, arcos e flechas travaram batalhas ferozes. Temos por exemplo a revanche feita pelos anacés que assaltaram a vila de Aquirás, provocando a morte de quase duzentas pessoas, além de fazerem muitos estragos materiais.

As revoltas eram muitas e para abafá-las muitas expedições foram realizadas. Com ordens para exterminar os povos indígenas, principalmente no Ceará e no Piauí, sem respeitarem nem sexo, nem idade.

Neste período em 1711,  João Gomes de Rego e o Mestre de campo Antonio da Cunha Souto Maior dão combate aos índios Tremembés na Ilha Grande de Santa Isabel. E o Coronel Pedro Barbosa Leal, com licença eclesiástica da Cúria de São Luis-Ma, constrói uma ermida (capelinha) de 4m² em honra de Nossa Senhora do Monte Serrate (Mendes, 1996. p. 16)

E as lutas e batalhas não cessam com ataque e contra-ataques dos dois lados.

invasão das terras indigenas
invasão das terras indigenas

Em 1713, as tropas do coronel João de Barros Braga partiram da foz do rio Jaguaribe no Ceará, em direção ao Piauí, matando todos os indígenas que encontraram.  p 125

Uma retaliação por parte dos indígenas, aconteceu na vila de Nossa Senhora de Monserrathe da Parnahíba em 1713, comandada por Mandu Ladino. Onde na luta foi morto o mestre de campo, Antonio da Cunha Souto Maior, que viera do Maranhão para conter os rebeldes.

Para vingar a morte do mestre de campo, em 1715, partiu de São Luis, o próprio governador Cristovão da Costa Freire com uma grande tropa, mas não conseguiu ter proveito (Mavignier p. 129).

E com a morte de Souto Maior os indígenas passaram a incomodar os colonos com mais animosidade a região. Para combater isso foi enviada outra expedição em 1716, chefiada por Francisco Cavalcante de Albuquerque que ao chegar se juntou com Bernardo de Carvalho Aguiar, para combater e matar Mandu Ladino. Não conseguiram êxito, mais uma vez. Porém, destroçaram com imensa crueldade a  nação aranis e outras tribos.

Mandu Ladino passa a ser um herói para os seus. E se torna o horror para os colonos e vira lenda na região de Parnaíba, não conseguiram pegá-lo para esquartejar e pendurar sua cabeça em estaca como era de costume, para servir de exemplo. Enfrentou a ira dos governadores que intensificaram os ataques contra os indígenas.

Segundo a Professora Aldenora Mendes,  Manoel conhecido como Mandu Ladino, era inteligente, astuto, educado, sensível e valente. Fora educado pelos Fora educado por missionários, mas escapou à “domesticação” e foge da Capitania de Pernambuco e chega à nossa região por volta de 1712, conseguindo um feito sem igual (Mavignier, 2017 p.13):

  • levantamento geral dos índios do Norte, unindo até mesmo grupos inimigos entre si;
  • passa a ser a taba de todas as tabas, encabeçando lutas frequentes contra os invasores;
  • dá inicio a uma luta contra os habitantes da margem direita do rio Parnaíba, os ditos civilizados.

Este fato, por si já daria a Mandu Ladino grande crédito. Ser capaz de unir várias etnias, que por tradição são inimigas há séculos ou mais, é um feito heróico.

Quem foi mesmo Mandu Ladino?

Renato Castelo Branco em seu livro A “Conquista dos Sertões de Dentro” traz informações mais detalhadas sobre a vida de Manu Ladino.

Vamos destacar alguns trechos a seguir para que você tenha uma ideia da personalidade de Mandu Ladino.

Origem de Mandu Ladino

Madu Ladino vivera em criança no aldeamento cariri de Boqueirão, dirigido pelos capuchinhos. Boqueirão ficava a 70 léguas do Recife e a 50 da cidade da Paraíba Tendo perdido os pais em luta contra os sertanistas, o órfão Mandu foi recolhido pelos capuchinhos do Boqueirão, quando tinha apenas 12 anos de idade, ai permanecendo por alguns anos sobre a proteção dos padres… (P. 78).

Fuga de Mandu Ladino do aldeamento

Mandu aceitava a pregação dos capuchinhos com resistência. Até que um dia, quando os religiosos recolheram todos os ídolos e vestimentas sagradas dos indígenas para queimar publicamente, Mandu se revolta e fugira do aldeamento.

Juntando se a um pequeno grupo de cariris que seguiam para as terras do poente, onde corriam as águas do Punaré (Parnaíba), marchou alguns meses, vivendo da caça e da pesca, de raízes e frutos silvestres (p. 79).

Chegada às Margens do Rio Longá

Um dia finalmente chegaram às margens do Longá, tributário do Parnaíba, onde pretendiam se reunir a outras tribos cariris. Mas, antes que pudesse fazê-lo foram atacados e aprisionados  por sertanistas que os venderam como escravos.

Mandu foi vendido a um curraleiro, em cuja fazenda cresceu, aprendendo, com os outros escravos índios, a história de seus antepassados e, com os senhores da fazenda, a conhecer as armas, os recursos e as malícias dos brancos. (p. 79).

Mandu recebe o cognome de Ladino

Seus novos donos puseram o cognome Ladino, que conquistara com sua esperteza, sua astúcia e sua vivacidade. Gradualmente, Mandu Ladino tornou-se uma combinação de selvagem e civilizado, de silvícola e sertanista, de bravura e sagacidade. (p. 79).

Mandu  Ladino, o chefe dos Tremambés

Os Tremembés habitantes do delta do Parnaiba
Os Tremembés habitantes do delta do Parnaiba

Com o passar dos anos Mandu Ladino havia se transformado no chefe dos índios tremembés ( aranis, potis, Crateús) e de tribos rivais que o desespero unira sob uma mesma liderança.

Começa por se reunir aos aranis, depois do feroz assalto dos indígenas que destruíram a fazenda de seu dono, trucidaram sua família e levaram consigo o seu gado.

Mandu conseguira escapar, à frente de um grupo de aranis escravizados. Ocultando-se na mata, vira os assaltantes se retirarem e voltara à casa da fazenda para enterrar os mortos e recolher as armas de fogo e as munições do antigo proprietário. Reunindo-se aos aranis, foi gradualmente impondo sua liderança…

Jovem, robusto, astuto, poderoso, em alguns anos Mandu Ladino se constituía o líder das nações rebeladas, que agitavam todo o vale do baixo Parnaíba. (p. 81)

Mandu Ladino: um sábio

Manud Ladino
Manud Ladino, HERÓI DOS TREMEMBÉS

Mandu Ladino tinha uma aguçada faculdade de análise, que lhe permitia observar os menores caracteres das espécies vivas e as menores mudanças nos fenômenos naturais.

Não lhe faltava conhecer cada animal, cada planta, cada pedra, cada corpo celeste. Queria também saber o papel de cada um no grande quadro da vida.

Do mesmo modo que fazia previsões baseado no rumo dos ventos e nas cores do céu, fazia presságios interpretando o canto dos pássaros e o voo das aves. Cada fato tinha um sentido e uma mensagem: a peitica cantando insistentemente em momentos determinados, os anuns brancos voando rasteiros com seu canto de alarma, os marrecos em bando passando em algazarras rumo ao Norte.

Onde os brancos viam apenas um animal. ou uma árvore, ele via um aliado e um irmão. Dividia os animais em corredores, rastejadores, voadores e mergulhadores. E de todos conhecia os hábitos e as necessidades.

E de um fragmento de madeira era capaz de identificar a espécie da árvore. Por isso podia viver com segurança e fartura onde os brancos lutavam contra a fome e a doença (p.87)

Como Mandu Ladino via os brancos

Odiava os sertanistas, os vaqueiros, os curraleiros, que considerava invasores de suas terras, como  os brasileiros haviam considerado os franceses e os holandeses. Como eles, seu objetivo era combater e expulsar o invasor (p.88).

E com estes recortes de autoria do grande Renato Castelo Branco você pode ter uma ideia de como viveu Mandu Ladino.

A morte de Mandu Ladino

Após anos de luta, Ladino foi morto a tiros fugindo de uma emboscada em 1718. Ao tentar atravessar a nado o rio Iguaraçu, foi alvejado em frente à vila de Nossa Senhora de Monserrathe da Parnahiba, pelo sargente-mor da vila, Manuel Peres Ribeiro (Mavignier p. 131).

O grande herói é morto, mas a luta para limpar a terra dos “selvagens” continua. E tudo é feito para amansar a terra, isto é, extinguir todas a etnias. Que é o objetivo principal dos colonos. E assim poder viver em paz, livre dos bárbaros.

Mesmo com a morte de Ladino, Bernardo de Carvalho Aguiar continuou na guerra aos índios de corso, até 1721. Os rebeldes foram derrotados, ficando enterrado de vez o sentimento de altivez e rebeldia dos nativos. Com imensa crueldade os índios do Piauí foram extintos (Mavignier p. 131).

Mandu Latino reside no imaginário do povo da região do delta do Parnaíba, mas não faz parte do rol de heróis da história piauiense, como tantos outros. Segundo a professora Aldenora, ele não serve aos propósitos do Estado, que assenta seu sentimento de Patriotismo na aventura dos bandeirantes, (Moreira s/d p.13).

Conclusão

Você viu uma pequena contextualização de período em que viveu Mandu Ladino. Depois destacamos os preconceitos que o colono tinha em relação aos indígenas. Citamos alguns exemplos de resistência que os índios fizeram frente a ocupação dos colonos.

 E por fim algumas características da figura lendária de Mandu Ladino. Que pouco se conhece e se pesquisa. Nunca foi de interesse dos brancos e seus descendentes exaltar o heroísmo de outrem. Principalmente se esse outro, foi indígena ou negro.

Infelizmente ainda hoje, em pleno século XXI, os povos indígenas correm o risco de extinção, após tantos massacres continuam tendo que lutar muito para continuar a sobreviver.

Em Parnaíba existem alguns pontos que fazem homenagem a Mandu Ladino. Uma praça, um restaurante e um estabelecimento comercial do nicho de artesanato.

Praça mandu ladino em parnaiba PI
Praça Mandu Ladino, grande Herói Indigena

Espero que tenha gostado!

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Espero por você no próximo post…mas antes disso, conheça outras postagens aqui no site.

Até lá!!!

 Fontes

Mavignier, Diderot/ A Província dos Tremembés. Parnaíba: Gráfica e Editora Sieart, 2017

Mendes, Francisco Iweltman Vasconcelos/ À Parnaíba Colonial. Teresina, UFPI, 1996.

Moreira, Aldenora Mendes, / Personalidades Atuantes da História de Parnaíba Ontem e Hoje. Edição da autora, s/d. Parnaíba

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2 respostas

  1. Muito bom conhecer a historia de Mandu Ladino.Um herói que a história oficial faz questão de nao reconhecer.

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