Comemoramos o centenário do Almanaque da Parnaíba, lançado em 1924 por Bembem. Esta obra icônica, repleta de informações úteis e curiosidades, se tornou parte essencial da história local. Explore a primeira edição e conecte-se com as raízes históricas da nossa comunidade.
O conto narra a confissão de Simplício Dias. O coronel que comandou a região de Parnaiba com mão e ferro e foi autor de muitos fatos chocantes.
Negra Gonçala, ex-criada alforriada, busca tratamento digno para si e sua família.
A Negra Gonçala deseja igualdade e respeito para ela e os seus.
Você sabia que Simplício Dias com medo dos Índios, foi pra rua de pijama?
Simplício Dias mal acordou e teve que se armar para enfrentar os índios.
Chico dos Dias foi índio escravizado desde criança e criado pela índia escrava dos Dias.
Cresceu junto com Simplício Dias.
Mas depois depois de conhecer a história de Tupac Amaru, resolve vingar Mandu Ladino
Pesquisador Alemão em 1818 traz carta de recomendação de D. Pedro à Simplício Dias
O café de Amuz é um conto ficcional que narra o dia em Simplicio Dias conheceu o café. Foi o sírio Amuz Mussa quem trouxe a novidade para Parnaiba em 1815.
Luiza Amélia é personagem de uma lenda interessante. Segundo a lenda, ela teria escrito um poema desejando ser enterrada à sombra de uma gameleira.
Você nem imagina o que aconteceu de desgraça depois que a Múmia desembarcou. Só lendo pra saber o tamanho da maldição, e quase ninguém soube de quem era a causa.
O Caixão de Tereza é um conto épico, ele nos remete a uma reflexão caotica de como era a sociedade colonial escravista. Nos leva a imaginar situações ímpares e desconcertantes.
